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A diversidade na Igreja

"A casa do meu Pai tem muitas moradas", diz-nos Jesus no evangelho.

A unidade na diversidade não é sempre aparente na Igreja enquanto povo de Deus, mas é uma realidade em Deus e uma presença na fé cristã desde a sua origem. A Palavra de Deus não é partidária, elitista e exclusiva. O Reino de Deus é como uma árvore que estende os ramos para dar abrigo a todos os pássaros do céu. Cristo não morreu na cruz para salvar uma mão cheia de cristãos. Até o Deus Uno encerra em si o mistério de uma Trindade.

A Palavra de Deus é inequívoca e só pode levar à desinstalação, à abertura ao outro, e a recebê-lo e amá-lo enquanto irmão ou irmã. Ninguém fica de fora, nem mesmo - se tivessemos - os inimigos.

Muitos cristãos crêem nesta Igreja, nesta casa do Pai, corpo de Cristo, templo do Espírito Santo. Mas como esquecer que muitos se sentem "de fora" por se verem rejeitados, amputados e anulados, e afastam-se por ninguém lhes ter mostrado que há um lugar para cada um, com a totalidade do seu ser?

Um blogue para cristãos homossexuais que não desistiram de ser Igreja

Porquê este blogue?

Este blogue é a partilha de uma vida de fé e é uma porta aberta para quem nela quiser entrar. É um convite para que não desistas: há homossexuais cristãos que não querem recusar nem a sua fé nem a sua sexualidade. É uma confirmação, por experiência vivida, que há um lugar para ti na Igreja. Aceita o desafio de o encontrares!

Este blogue também é teu, e de quem conheças que possa viver na carne sentimentos contraditórios de questões ligadas à fé e à orientação sexual. És benvindo se, mesmo não sendo o teu caso, conheces alguém que viva esta situação ou és um cristão que deseja uma Igreja mais acolhedora onde caiba a reflexão sobre esta e outras realidades.

Partilha, pergunta, propõe: este blogue existe para dar voz a quem normalmente está invisível ou mudo na Igreja, para quem se sente só, diferente e excluído. Este blogue não pretende mudar as mentalidades e as tradições com grande aparato, mas já não seria pouco se pudesse revelar um pouco do insondável Amor de Deus ou se ajudasse alguém a reconciliar-se consigo em Deus.

domingo, 3 de dezembro de 2017

Em Carne e Osso

John Le Grand
Deus de nossa carne: Meditação sobre o Natal de Jesus

Na fórmula da Profissão de Fé do cristão, encontramos, aquando da proclamação da adesão do crente à verdade segundo a qual o «Logos» de Deus «desceu dos céus e encarnou pelo Espírito Santo no seio da Virgem Maria», a indicação de que se deve fazer uma inclinação.

Para quê e porquê? E porquê neste preciso momento e não aquando de um qualquer outro momento? O que há de tão especial neste ato de Deus que mereça uma tal também especial atitude de reverência, de discreta adoração?

Na economia geral da relação de Deus com a criação e especialmente com a criação do ser humano, este é o segundo momento mais importante, a segunda marca absoluta, definitiva.

A primeira deu-se quando Deus criou o mundo a partir de si como infinito ato de superabundante amor. Neste ato de posição absoluta da possibilidade e realidade dos seres, deu ser à humanidade, em momento de especial ápice caritativo, momento no qual dotou algo com a possibilidade de escolher irredutivelmente o seu porvir. Com tal possibilidade passou a haver mundanamente a capacidade de escolher o bem, o que implica, em cada possível ato, poder não escolher o bem, absoluto da possibilidade da origem da realidade do mal. O ser humano traz consigo a possibilidade de bem e de mal e é tal dom que faz dele propriamente humano, não bestial.

A incarnação do Verbo é o momento em que deixa de haver separação entre o criador e a criatura, em que Deus, fazendo-se carne, assume a plenitude da criação, assumindo a plenitude de seu ápice. Não sendo possível ao ser humano assumir Deus, é a este que compete assumir a humanidade. A incarnação cumpre a criação em sua possível plenitude, esta em que é o próprio Deus que experimenta ser como o melhor possível do criado. Pela incarnação, Deus pode saber como é ser-se humano incarnadamente e a criação experimenta a presença à sua medida do próprio criador. A incarnação é o ato de sacralização absoluta do mundo, através da marca sacramental realíssima da carne de Jesus em seu seio. É este o grande batismo de que João fala em Marcos. Cristo é o sacramento batismal do mundo.

Mas não há sacramentos mágicos ou impostos. Se a criação incoativa é uma posição ontológica absoluta sem auscultação do criável, pela razão evidente, o sacramento, como oferta caritativa absoluta do amor de Deus, é passível de ser aceite ou não aceite. Nunca há violência sacramental, mesmo que de tal haja ilusão. Ninguém é obrigado ou obrigável a ser amado. Esta aceitabilidade tem um preço que é a maior ou menor proximidade a Deus por via da maior ou menor proximidade ao seu ato de amor ofertado. A medida exata desta distância é aquilo a que se chama, na sua perfeição, céu, na sua imperfeição pró-total, inferno.

O que o Menino cuja vinda à carne se celebra no Natal, permitida pela escolha de Maria ao dar o seu sim a tal possibilidade, veio trazer ao mundo foi a possibilidade da proximidade sem distância a Deus. O Antigo Testamento é a narrativa da relação distante com Deus, mediada pela natureza bruta e por seres humanos que agem como incarnados anjos de Deus, mantendo este a sua distância dada pela sua pura espiritualidade. Episódios como os da sarça ardente manifestam bem a intransponibilidade da distância entre o ser humano carnal e o Deus puro, puro espírito, puro fogo e pura luz.

O Menino, sendo tão espírito quanto o que a sarça representava, é de carne. O Menino cresceu no seio de Maria, alimentando-se da matéria da Mãe por meio de um cordão umbilical semelhante ao meu, ao teu. O Menino, já parido, já respirando ar, bebeu leite do seio de Maria. O Menino é, precisamente, como diz Mateus, "Emmanuel", «Deus connosco». Mas não apenas «connosco», mas da nossa mesma carne, fazendo, assim que incarnou, que passássemos a ser da sua carne.

Até à incarnação do Verbo, o ser humano era de carne humana, mas, após a incarnação do Verbo, o ser humano passa a ser da carne de Deus, pois Deus acabou de assumir a carne humana. Sendo esta assunção perfeita, a carne deixa de ser humana, para passar a ser divina. Algo que se esquece, mas que é fundamental, decisivo. Desde que Cristo é carne que a carne é divina, participando nós, seres humanos, da divina carne.

Não é já Cristo que partilha da carne dos seres humanos, são os seres humanos que participam da carne de Cristo. A carne é, assim, desde que Cristo a assumiu e tornou perfeita, em si mesma, imaculada. É a nossa relação com a nossa carnalidade que serve ou não a sua pureza, que a cumpre constantemente em sua radical divindade ou a perverte. Mas a besta não é a carne, sou eu quando lhe não sou fiel.

Que lhe não sou fiel como Maria e Jesus foram.

A divina relação carnal entre Maria e Jesus purifica para sempre o sentido da carnalidade: por meio da liturgia soteriológica da carne de Maria, foi ao Verbo possível ganhar carne. Ao ganhar carne, o Verbo imediatamente divinizou toda a carne que, como Maria, é carne ao serviço da salvação do mundo. Compreende-se melhor qual a razão pela qual Maria, em sua carne, mereceu acompanhar imediatamente a carne de sua carne no Céu, isto é e logicamente, junto do Filho cuja carne permitiu.

Como o santo Evangelho, a santa caridade da boa-nova, está longe da peçonha maniqueia e pagã da demonização da carne, impossível em termos cristãos, pois não há perfeito Cristo sem perfeita carne, na perfeição de sua carne.

Amaldiçoar a carne, é amaldiçoar o Verbo em sua carne. Tal é simplesmente blasfemo.

«Bendito é o fruto de teu ventre», diz a Isabel de Lucas a Maria. Neste ventre, por este ventre, não apenas passou, mas continua sempre a passar a salvação do mundo. Esta salvação tem precisamente no sim de Maria o seu paradigma. Salvar-se é acolher o Verbo de Deus em seu seio. O único necessário.

Se o Espírito sopra de infinitas formas, como e onde quer, a incarnação é a forma de o Espírito soprar Deus na carne. Literalmente informar-se na, para si absolutamente nova, forma da carne. Forma velha para nós. Forma para sempre rejuvenescida pela frescura da mocinha Maria, que permitiu ao Espírito dar-se em puro carnal amor ao mundo, reconsagrando-o, batizando-o.

O joanino «Logos» do princípio, eterno companheiro do Pai, na união do Espírito, paradigma de toda a relação possível, carne lógica da caridade oblativa que eternamente os une, enlevo do Pai, manifesta-se no mundo criatural não como fantasma, não como terrífico poder, mas como indefeso e frágil pedacinho de terna carne humana, de que nada há a temer – "me phobou Mariam" (não temas Maria), diz Gabriel –, todo-poderoso como dom de possibilidade de amor e de amor em ato. Promessa eterna de salvação que se cumpre até à morte e ressurreição.

«Nada temas, Maria». Nada a temer, se fores Maria. Deus põe-te como ato de amor. Se fores fiel a este ato, nada tens de temer. Mesmo a morte de teu Filho será vivida por ti como um ato de oblação. Nada temas. Mesmo no mais profundo sofrimento, nunca abandonarás o teu Filho. E ele nunca te abandonará. Que temer, então, Maria?

Ao contemplarmos o Menino, absolutamente frágil, mas todo-poderoso como dom absoluto de caridade divina, pensemos em como fazer da nossa carne a sua carne, em como transformar cada um de nossos atos na carne do bem da caridade, sempre frágil, mas todo-poderosa de cada vez que põe bem na continuidade da criação.

Lembremos que, sendo assim, não há como pecar. A caridade é a impossibilidade do pecado. Não a sua morte, a sua impossibilidade. Onde está a caridade, não só habita Deus, como nunca poderá habitar o pecado.

Diz o poeta, num momento de terrível angústia: «Meu Deus, e eu que não tenho a caridade!...» [Fernando Pessoa, "Poesias de Álvaro de Campos", Lisboa, Ática, 1980, "Ali não havia eletricidade"], reconhecendo a absoluta vacuidade de tudo o mais. A caridade feita frágil carne é tudo. O mais é nada.

Natal é a caridade e a caridade é o Natal, não apenas o Natal de Jesus, mas o nosso Natal de cada ato em cada ato de caridade, abençoada carne do amor.

Américo Pereira, Universidade Católica Portuguesa, Faculdade de Ciências Humanas
publicado pelo SNPC a 22 de dezembro de 2014

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Sinto-me privilegiado por ter encontrado na Igreja um lugar vazio, feito à minha medida. É certo que tê-lo encontrado (ou encontrá-lo renovadamente, pois não é dado adquirido) foi também mérito da minha sede, do meu empenho, de não baixar os braços e achar, passivamente, que não seria possível. Passo a contextualizar: a comunidade onde vou à missa é pequena e acolhedora, e podia bem não o ser. Ao mesmo tempo, sentia um desejo grande de reflexão de vida cristã e encontrei um casal (heterosexual) que tinha a mesma vontade. Começámo-nos a reunir semanalmente numa pequena comunidade de oração e reflexão que, apesar de crítica, nos tem ajudado a sermos Igreja e a nela nos revermos. Paralelamente, face ao contínuo desencanto em relação a algumas posturas e pontos de vista de uma Igreja mais institucional e hierárquica, tive a graça de encontrar um grupo de cristãos homossexuais, que se reuniam com um padre regularmente, sem terem de se esconder ou de ocultar parte de si.

Sei que muitos cristãos homossexuais nunca pensaram sequer na eventualidade de existirem grupos cristãos em que se pudessem apresentar inteiros, quanto mais pensarem poder tomar parte e pôr em comum fé, questões, procuras, afectos e vidas.

Por tudo isto me sinto grato a Deus e me sinto responsável para tentar chegar a quem não teve, até agora, uma experiência tão feliz como a minha.

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